Gabriel e o primo Gabriel brincando em Salvador
Gabriel elege suas preferências de forma bem clara. Tem os amigos da escola que ele ama, a sopa de feijão com macarrão, o skate e a família Toy Story, pessoas da família que ele tem mais afinidade e lugares nos quais ele gosta de passear. Aos três anos ele já identifica o gostar e o não gostar, o amar, e está definindo o que, para ele, é mais importante.
Nessa viagem que fizemos, por exemplo, ele elegeu um novo amor. O “meu primo Gabriel”. O outro Gabriel, o primo, é 11 meses mais velho que ele, filho de Camila, minha prima. Ou seja, de verdade mesmo, Gabriel e Gabriel são primos de segundo grau. E eles não se desgrudaram, desde o momento que se encontraram, lá na fazendinha de Vó Nadyr. Os dois calçando as botas igual ao Woody, os dois almoçando, os dois no balanço. Um amor super bonitinho de se ver.
“Meu primo Gabriel, vamos brincar”? “Vamos, meu primo Gabriel. Você quer meu Buzz emprestado? Depois me devolve, viu”!? Essa era a comunicação fofa deles. Acho que, por terem os mesmos nomes eles se chamavam de “meu primo” para se identificarem. O legal dessa história é que desde que eles se conheceram, há mais de dois anos, essa é a primeira vez que eles ficam amigos. Um escolheu o outro para essa amizade que, mesmo longe, deve durar.
Esses dias, aqui em São Paulo, ele achou dois cavalinhos, iguais, em meio aos brinquedos dele. E a frase foi imediata: “eles são primos, igual a mim e meu primo Gabriel. E são iguais também”. Pronto, lá estão os dois cavalinhos brincando juntos na imaginação de “meu filho Gabriel”.
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A diferença é q o Gabriel paulista é “Bambi” torcedor do São Paulo e o da Bahia É BAEEEEEEEA minha p….. Bjs fedorenta! o resto é tudo igual…