No último fim de semana Gabriel foi ao estádio de futebol pela primeira vez na vida! De última hora, Jarbas e o dindo resolveram levá-lo ao jogo do São Paulo. Sem querer entrar no mérito dos times, meu filho é São Paulino e Vitória para não contrariar a mamãe e o papai. E ele curte isso.
O futebol ainda não é aquela paixão fervorosa, de brigas com amigos e mau humor quando o time perde. Gabriel gosta mesmo é de gritar “gooollll”, até quando não é o time dele que sacode a rede. E “vai Rogério”, “Neeegoooo”, “Corinthians cocô”… Essa última ensinada pelos primos e, apesar de eu não permitir, é a que ele mais gosta de falar.
Gabriel já tem uniforme de time e gosta quando a tevê está ligada no futebol. A ida ao estádio, acredito eu, foi a concretização de um imaginário, daquilo que ele via apenas na televisão. Jarbas conta que ele gritou gol, pulou, vibrou, até mesmo com o empate do São Paulo.
Futebol é algo que está no sangue do brasileiro. E em menino brasileiro acho que corre ainda mais pelas veias. Parece que a criança já nasce com o dom de chutar a bola, com o gosto pelas camisetas de time e, se tiver pai, dindo e primo para influenciar, a farra fica ainda mais animada.
Eu acho massa essa paixão por futebol. Eu mesma adoro ver jogo (com sua devida moderação, diga-se) e até tenho um time no Cartola F. C. Acho saudável criança querer jogar bola (ou bater um baba, como se diz em Salvador), montar seus times, curtir, ir para a quadra da escola e chegar em casa todo suado após a vitória do seu time. Espero que Gabi cultive esse gosto e essa vontade. Fazer esporte é sempre saudável, e no que depender da gente, ele não será jogador de futebol nem pagodeiro, mas cultivará a paixão pelo campo!
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Gabriel é BAHIA Nanna u.u