Eu até que me programo bem para as férias das crianças. Em julho, geralmente eu não consigo ficar um mês sem trabalhar e, às vezes, nem uma semana. Então fiz pequenas viagens com os meninos, de quinta ou sexta a domingo, a fim de tirá-los um pouco de casa e tornar esse momento mais divertido para a família.
Eles curtiram muito, superanimados nas três viagens que fizemos. Mas preciso confessar: sempre morro de preguiça da arrumação pré-viagem e, para essas mais curtinhas – de dois ou três dias –, o trabalho é muito maior.
Mas é o que dá pra fazer, dentro do nosso mundo real.
E como eu também quero ter uns dias de descanso e ficar mais com meus meninos, eu procuro facilitar a nossa vida. Na hora de fazer a mala eu penso em tudo, desde o babador descartável e a quantidade certa de leite para não sobrar uma lata na mala da volta (lembre que nela nunca cabe o que vai!), até o tipo de alimentação que darei aos meninos.
Rafael já come de tudo, e muito melhor que Gabriel, o meu mais velho. O café da manhã é tranquilo para os dois, eles comem o que o hotel oferece, dou uma adaptada aqui ou ali, levo o leite do mais novo, e tudo dá certo. Vista grossa para algumas coisinhas gostosas e vamos aos passeios.
Durante o dia eu tenho que ter um esquema próprio para poder ficar mais tranquila e me divertir com eles (deixo a escravidão da cozinha para os outros dias do ano), sem perder os horários da rotina alimentar deles – que, quando com fome, ficam in-su-por-tá-veis! Então recorro a frutinhas in natura ou em sachês, bolachinhas água e sal, bebidas e papinhas prontas. Procuro sempre escolher o que é adequado para a idade deles e que siga um padrão de qualidade aprovado e regulamentado.
Quase sempre eles não querem sair da praia ou da piscina para comer. Nem eu. Quero curtir o pouco que me resta depois de uma semana corrida, ficando com os meninos na bagunça. Se estamos num passeio, numa trilha ou caminhada, as refeições costumam ficar para mais tarde, num esquema de adultos. E eles não esperam. Bateu 12h no relógio, eles precisam almoçar. Por essas e outras coisas que eu faço escolhas práticas, que possibilitem uma refeição legal em meio a tanta diversão.
Uma delas são as novas papinhas da Nestlé. A embalagem de plástico, 35% mais leve, torna o armazenamento mais prático e mantém as mesmas características e quantidades dos tradicionais potinhos de vidro. Podem ir ao micro-ondas (apesar de eu sempre oferecer na temperatura ambiente) e são fechadas num sistema sem oxigênio no interior do produto, o que permite um alimento livre de conservantes. Essa linha da Etapa Júnior vem com alimentos em pedacinhos e tem uma variedade legal de sabores. Rafael, com quase um ano e meio, come bem, e até Gabriel resolve fazer uma boquinha quando a fome aperta.
Dentro da minha vida real, essa é uma opção que facilita a nossa viagem e nossos momentos em família, além de alimentar os meninos para a parte do dia que eles mais gostam: as brincadeiras.
Conheça mais sobre a linha de papinhas Etapa Júnior da Nestlé aqui.
“O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: APÓS OS 6 (SEIS) MESES DE IDADE CONTINUE AMAMENTANDO SEU FILHO E OFEREÇA NOVOS ALIMENTOS”.