O intuito desse post não é levantar bandeira disso ou daquilo, que fique bem claro. Mãe é mãe, pai é pai, pai é mãe e mãe e pai também. O que importa é o amor, é o cuidado com a criança e a tranquilidade da familia. Então resolvi compartilhar essa matéria que saiu na TV essa semana, mostrando aquilo que, todo mundo que tem um pouquinho de noção, já sabe: casamento gay não traz prejuízo à criança. e quem fala sobre isso são os pediatras norte-americanos.
Acho digno um clap, clap, clap. E antes que as mães ditadoras e entusiastas da familia perfeita pais-mãe-filho (oi??) comecem a bombardear a minha caixa postal e o Face já aviso. Sou a favor, assino embaixo e a criança quer mais é ser feliz. E se por trás dessa felicidade temos casais héteros ou homossexiais, isso não é problema nosso!
Casamento gay não traz prejuízo à criança, afirmam pediatras dos EUA
O casamento entre pessoas do mesmo sexo recebeu o apoio da principal associação de pediatras dos Estados Unidos.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo recebeu o apoio da principal associação de pediatras dos Estados Unidos. Os médicos não veem prejuízo nenhum para a formação de crianças que tenham dois pais ou duas mães.
Um pai. Dois pais. Famílias assim já não são tão incomuns nos Estados Unidos. Como Zelia, quase dois milhões de crianças americanas são criadas por pais ou mães homossexuais. Timm e Kevin se casaram há um ano e meio e comemoram o apoio da mais importante associação de pediatria do país ao casamento gay. “Toda vez que uma instituição formal se manifesta ajuda todo mundo a aceitar e a entender que somos como as outras pessoas”, diz Timm.
Citando várias pesquisas, a Academia Americana de Pediatria afirmou: o bem-estar das crianças depende muito mais do relacionamento com os pais e do apoio que recebem do que da orientação sexual deles. O melhor para essas crianças é que a união dos pais seja reconhecida pelas instituições.
Conversamos com Michael Cohen, especialista em psicologia infantil. “Se os pais são carinhosos e criam um ambiente de apoio e segurança, a criança terá um desenvolvimento saudável”, afirma.
Nem todo mundo concorda. O presidente de outra instituição, o Colégio Americano de Pediatras, rebate. “Está claro que ambientes homoafetivos aumentam o risco de as crianças ficarem confusas com relação à orientação sexual”, diz Den Trumbull.
Apesar da reação negativa de parte dos colegas, a Academia Americana de Pediatria marcou posição em um momento importante. Na semana que vem, a Suprema Corte dos EUA vai analisar a legalidade do casamento gay. Nesta quinta, o estado do Colorado aprovou a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Agora, já são 18 estados americanos que permitem algum tipo de união entre homossexuais.
Matéria do jornal Nacional, dia 22/03/13. Foto: Google Images
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Bacana filha… é por aí… Tantas crianças precisando de amor… Então por que não?
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Acho digno seu raciocínio, pois os gays são seres humanos comO qualquer outro, ser gay não é crime. Às vezes tem uma família de casal Hetéro e os filhos são maltratados, e às vezes tem um casal Homossexual, e os filhos são bem tratados!